2009/05/08

Às Mães com Carinho!



Às Mães com carinho



Deus te fez menina, para dominar a herança dos homens...
Incompreendida desde as mazelas masculinas. És nada errante!
De quando em quando, trazes os mestres e gênios em seus ventres...
Por aqueles que, nem sabem o poder que tu e elas sempre pertences!

Partem em lágrimas e se partem em dias, meses e anos!
Pelos seus filhos morreriam e até Deus de vós se comparaste.
Pela mãe, veio Jesus, Gandhi, os pequenos e todos na história atuantes.
Palco e púlpito são as mães de todos os que sabem da mulher ser semelhantes!

Os dias e meses que amparas seus filhos não lhe são penosos...
Apesar de amarem os que nem na vida chegam, as mães são verazes!
Toquem nos seus e verás a força da mulher e mãe...
Doas-te a vida a vida que Deus mesmo nos deu!

Ah... Minha mãe! Sem elas não existe pérolas da memória dos museus.
Suas dores e sorriso ao ver sua semente brotar ás lágrimas de mar de amar!
Amor como uma mãe, só Deus ousa se comparar!
Mesmo as mães dos teólogos, dos heróis, dos símplices e dos ateus!

Ás mães! Brindamos uma vez ao ano...
Mas todos os dias elas brindam a vida de seus filhos.
Sejam nobres, sejam plebeus!
Só as mães sabem como se sente o próprio Deus!

As mães são as mães e o que não é mãe é herança que a mãe deu...
Pelas mães eu sempre dei e darei graças a Deus!





Czar D’alma

Carinhosamente às Mães!

"Carinhosamente às mães"




Há quem se compare aos seus sentimentos...
Com tudo que há de bom!
Mesmo diante das calamidades de toda nação.
Há quem pense que possa ousar ter esse dom!

Desde que me conheço ela me viu chorar primeiro.
Não minto, houve testemunhas e sou réu desde meu nascituro.
Ela me envolveu com sua esperança de uma deusa
Deu-me nome, código genético e um olhar de orgulho!

As mães sabem como a humanidade pode ser...
Elas pariram todos que chegaram nesse mundo saiba você!
Choraram de dores pra que um homem ou mulher pudesse nascer...
Até a pátria deita em berço esplêndido e quem a pariu, mãe não soube ser!

Ás mães de toda história seja breve, longeva ou remota!
Hitler teve mãe e o Papa, não esquece o ventre que acoita.
Os deuses que nascem das mães, não sabem quem foi Édipo.
Tivera Cristo uma mãe, para que o mundo saiba o que lhe aflora!

É a mãe, é a mulher que da vida os milagres se explodiram!
Os ricos e pobres têm mães das mães que alguns exploram!

Seja abençoado todo ventre da mãe-mulher...
E que toda mulher-ventre adote o prazer de ser a mãe,
Que a própria sociedade às vezes nem nota!
Só uma mãe desce um filho da cruz e nos devota...

Ás mães são as esperanças de um grande amor!
Que somente um grande Deus, degusta e aprova!








Czar D’alma - escritor e poeta