Tecidos sob o madeiro.
(Julio Cezar, Czar Dalma).
Havia tecidos em todo meu ser
Quando tu chegaste
E nenhum ousou voltar
Quando enfim, tu puderas desaparecer.
Havia tanta esperança
Quando os soldados feridos
Em meio aos seus molhos
Teceram lágrimas por tudo crer.
Eu trouxe de dentro cada dia e noite
Eu rasguei desatinos gritos de meu ser
Para que tu fosses a luz...
A tornar a vida vir e acontecer.
Deitado em berços da aurora
Escrevi nossos gemidos na memória
Por que a lida veio e abortou
A força de um amor viver.
Pelas razões que a felicidade jamais contenta...
Pra que a vida fosse vista pelos olhos
Daqueles que da sua própria mentira se alimenta.
Um oceano de versos não serão capazes.
De apagar o amor que só a verdade...
Veste, lava e de calvário se arregimenta.
TECIDOS SOB O MADEIRO –
CZAR D’ALMA.
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