Orgulho e preconceito
- Czar D’alma.
Orgulho e preconceito
Se beijar-te deixares
Meu mundo um oásis
De tantas flores que busquei
Das tuas curvas sempre esperei
Não cala a sede do corpo
Que ele grita o desgosto
Corre nas veias, pulsa nos gestos
E adormece nas flores.
Adormecido permaneço em ti
Uma forma de encontrar a paz
Que algum rapaz roubou de si
Em cada passo teu busco seu folegar
E disso me orgulho, basta me olhar.
Sendo o dia uma sentença
A noite sempre absolve os sonhos
Onde adormece a dor
Desperta a vida.
Me beija e te calas
Que a aurora não espera.
Sendo tu o ti que meu eu anela.
Desejo um dia de luz e paz
Onde seu sorriso me abrace
E nossos corpos se amem mais.
Que a solidão é perversa não sei
Sei que dela busquei do seu corpo a lei
Pela graça que nunca pedi e sempre sonhei
Quando o dilúvio de dor a ti chegares
Não perca tempo em si, me ligares
Estarei aonde sempre estive...
Nos braços de tua esperança
E na escola de quem te ama
E ali jaz.
Orgulho e preconceito
- Czar D’alma.