2010/11/27

Hoje não tem poesia.

Hoje não tem poesia.

Estou pensando em tudo que está ocorrendo na cidade e no estado do Rio de Janeiro. Essa guerra, onde não sabemos muito bem, onde estão as vítimas e os reféns! Quisera eu poder
Declarar que, apenas os criminosos estão acuados! Mas não tem sido assim. A força e a arma querem instituir a paz. No entanto, toda a população, com medo de sair, se tornou a presa, a
Imagem dos que, estão sendo levados pela pressão. Se o governador conseguir estabelecer a
Tão sonhada paz ao povo carioca, insurge então, outra questão: “ Se os que estão sendo presos, não são os legitimamente, procurados. Onde estariam esses? Com as UPP’s  a sociedade da cidade Maravilhosa, vislumbra a esperança de pacificação e o também sonhado,

Desarmamento dos traficantes! Fácil, não é mesmo?  Não! A resposta, longe está de ser fácil, mas se essa força se limitar aos eventos que, ocorrerão no Rio, como a copa do Mundo e as Olimpíadas, ressurgem várias perguntas...
 Os traficantes que não foram presos e estão em outros municípios como a Baixada Fluminense, Região dos Lagos e adjacentes... Quando haverá uma ação à altura para reprimir
Esses que, desde já, reprimem a liberdade do Estado do Rio? Essa questão está dentre as mais
Conflitivas na guerra contra o tráfico!    Depois, teremos que saber até onde irá o poder do Estado nesta maçante guerrilha, pois os tão procurados desde já cometem ações em todo o
Rio de Janeiro, e outros estados em busca de financiamento através de assaltos á banco, seqüestros, todos ligados a fornecer base aos criminosos! Ora, se essa é a luta da sociedade
Carioca contra o crime engana-se quem pensa assim, pois, essa é a luta de nossa nação, nasce no Rio, percorre os municípios adjacentes e logram-se em outros estados em busca de um mesmo fim: Trazer recursos ao crime organizado! Em suma, estamos no início de um o quê?
Desarmamento luta por espaço em favelas, ou realmente uma ação exaustiva contra o crime?
 No mais, estaremos aqui, com o coração séquito por uma paz, paz tão almejada, hoje ela vale ouro e não meramente, espaço, armas, e drogas! Acima disso, só mesmo a esperança de uma
Democracia que permite a ida e vinda de seus cidadãos e mais que isso, da conservação da vida de inocentes, sejam estes, homens, mulheres,  anciões, ou crianças...Todos queremos a Paz, mas que a moeda para pagar essa paz, seja a abrangente ação dos poderes legislativos e outros afins, não meramente a força e a repressão! Dando lugar à vida, estaremos dando o que está mais caro, como nunca no Rio de Janeiro.... A Liberdade e a Paz!                Obrigado,
Sem mais.

 Czar D’alma – escritor e poeta. 27/11/2010

Quando as crianças pedem paz


Quando as crianças pedem paz

 





 Um minuto de paz
Custa a morte de muitos inocentes
A coisa da arma na mão
E a mão de arma em coisa alguma...

Detalhes em vídeo, o Rio pede socorro
As crianças não brincam mais, será isso
Início da guerra, término da paz?
Pois as crianças nem sabem de quê brincar... Brigar?
                                                           
O amor na poesia e o fuzil, nas mãos dos que querem!
Drogas aos doentes, reféns do medo e de mais alguém
Esperamos um final feliz, isso será a sorte de quem?
A paz está de braços abertos e as armas quase a mais!

Quando as crianças perdem seus referenciais
A sorte e a morte são casualidade e não ideais!
Pois as crianças do Rio, já nem brincam mais...
Os homens de arma e o silêncio dos bons...

Quase não sabemos pensar nos bons ideais!



Czar D’alma

2010/11/26

Very, very sad...


 Very, Very sad...




Passos lentos...
Compassos atentos
Da canção meu desalento!

Minha roupa teu aposento
Quero da vida um consentimento
Pra viver um pouco mais feliz!
O que me fez que eu não risse?

Passos atentos, compassos da canção me rendo!
Todos os dias me são apenas momentos
Mas quando contigo a eternidade é presente
Meu dedo e meu erro pressentem... Tu sentes?

Mas venhas a mim, não mentes
Ando em passos tristes, arrisques!
Correntes do que vivo e pressinto...
Já não sou quem eu queria... Sou eu!

Diante de tantos versos...
O rei se viu e se fez plebeu!




Czar D’alma

2010/11/25

Crônica da Mulher, por Czar D'alma.


 Crônica da Mulher, por Czar D'alma.

"Mulheres lindas e avassaladoras"








Estou há dias pensando sobre este tema!

E o curioso... Pensei nessa mulher! Que é uma mulher única! Uma raridade!


És como um violino em que Beethovem teria ciúmes, ou um piano de Bach!
 

Quem sabe as cordas de Mozart! Mas o que eu sei! “... raridad és mujer!”
 

És mui bela! Encantadora! Dócil! E o que dizer mais? Avião! Ou um cometa?!
 
És uma poesia a beira das vozes de Drumonnd e Quintana! És uma lua numa noite fria entre um casal sem 

roupas em sua própria cama! És cativadora! És ladra! Pois rouba nossa atenção e alma! Me roubares o 

quietamento!

E seu fosse rico! Estaria pobre e nu! 


Por ti! Apenas se me ouvires por um momento!Então quem és! Mujer?
 
Que a noite tu não és minha e de dia estás em minha memória?


Como podes ser tão atrevida que me instigas e me incitas e me deixa longe de minha própria trajetória?
 

Eu só queira saber teu endereço! E te seqüestraria! Mesmo que esse fosse,
 

A minha própria consciência! Te amo! Mujer se és o que queres me leves,
 
Mas senão devolva-me, enquanto puderes! Estou á beira da loucura e no meio do quatrilho! 

À noite eu te amo e dia eu me xingo! 

Mas devolva-me!Apenas se ser infeiz é o que queres! 

Não terás outro altar além de nossa cama!


...De dia será deusa e á noite serás gozo e sussurro...


Com choro e sem drama!





Czar D'alma - Escritor e poeta.


O Belo e o Prazer


O Belo e o Prazer






Meu viver, você!
Sofrer por quê?
Bom lhe ter...
Na base do amor, a flor.

Depois de tudo acontecer, adormecer...
Ao seu lado, pela vida escolher.
Rimar versos hilários, não sei fazer.
De que são feitos o belo e o prazer?

A não ser do nome que cabe...
Naquele nosso querer!

 Czar D’alma

2010/11/23

Despertar


Despertar.







 Se eu entrar sorrindo, me abrace.
A me ver chorar, não lave as lágrimas,
Deixe tudo rolar, até amanhecer...


Sonho com dias de sol e u'a chuva gostosa...
Mas nem tudo agente abraça
Pois assim é quando a vida passa...


Agente só não quer acordar!




Czar D’alma 




 Insanidade




  Ah... O amor, o amor...
Quimera essa que me rouba a sanidade!

Hei de fugir do analista,
Para nunca voltar a tê-la...

Para que o amor seja em mim...
A eternidade!


Czar D’alma

2010/11/21

Voando de Volta

    "Voando de volta"





Certas ocasiões quando caminho...

Não quero olhar pra trás,

Não quero me ferir...

E deixar de amar jamais!



Às vezes, olho o mar e me apaixono pela vida.

Mas de quando em quando, ela me olha e pressinto...

Que as aves não voam sempre pro sul,

Que nem todo dia o céu é azul.



Mas em ti, comigo, conjugamos o verbo amar,

Então olho pro horizonte, peço perdão e também ao mar...

Pois ainda é tempo de estender a mão,

 


Abrir as asas ficar e voar!









Czar D’alma - Escritor e poeta.