Onde a dor sucumbe ao amor – Czar D’alma.
Onde a dor sucumbe ao amor.
Frente a todos os nossos sonhos
Vem a esperança
Vestida de suor
Frente as lembranças
Dança a saudade
No tango de suas lágrimas
Bebendo dos erros, a verdade.
Frente a um grande amor
Deveras muitos erros e dor
Capazes de tudo transtornar
Quando a pedra parece com a flor.
Por trás de cada lágrima
Uma história reverbera
Trazendo o ser que solitário
Sai de sua própria caverna.
O homem mais solitário do mundo
É o apaixonado pelo abraço e sorriso.
Negado pelo fruto de toda sua insanidade...
Onde o verso vestiu a mágoa e a calamidade.
Onde o amor preserva do outro a verdade.
Onde a flor cativa da pedra a semente
Verde o aroma que arde no peito da gente.
Ouro é o beijo do amor que sabe ser presente.
Ah eu ando por aí procurando por mim.
Eu ando catando rosas pelos conventos noturnos
Eu durmo de sapatos para correr atrás de ti em meus sonhos.
Eu quero o hálito de sua insanidade
Onde o berço, o leito e o seio são tenros
E aonde a dor se esvai, o lábio, o beijo e o abraço são um
Por toda a vossa linda e
dolorosa eternidade.
Onde a dor sucumbe ao amor – Czar D’alma.