Outra forma efêmera de andar. - Czar D'alma
Outra forma efêmera de andar - Czar D'alma
Se dos rios da vida eu beber
Cada coisa tem seu néctar
E tu és o meu doce e mel.
Se dos rios de mim
Descer cada fragrância
E perfumar toda a esperança.
Sim, será o meu baluarte.
Quando enfim, em mim destarte.
Minha hora é chegada e meu amor também.
Então eu acordo, abro a janela e pra mim mesmo digo, amém.
Os dias não serão de conflitos.
De conflitos sejam os cardo esquecidos...
Por que em mim há.
Cura, lágrima, esperança e gemido.
Outra forma efêmera de andar.
Quem entende o seu próprio sorriso
Jamais de si mesmo irá se desesperançar.
Minha alma que não sonha, o meu verso que não adormece...
E cada dia é
sentença, verso e prece.
Outra forma efêmera de andar - Czar D’alma.