2013/10/11

Outra forma efêmera de andar - Czar D'alma

 Outra forma efêmera de andar. -  Czar D'alma





Outra forma efêmera de andar  -  Czar D'alma
 

Se dos rios da vida eu beber
Cada coisa tem seu néctar
E tu és o meu doce e mel.

Se dos rios de mim
Descer cada fragrância
E perfumar toda a esperança.

Sim, será o meu baluarte.
Quando enfim, em mim destarte.
Minha hora é chegada e meu amor também.
Então eu acordo, abro a janela e pra mim mesmo digo, amém.

Os dias não serão de conflitos.
De conflitos sejam os cardo esquecidos...
Por que em mim há.
Cura, lágrima, esperança e gemido.

Outra forma efêmera de andar.

Quem entende o seu próprio sorriso
Jamais de si mesmo irá se desesperançar.
Minha alma que não sonha, o meu verso que não adormece...
E cada dia é 


sentença, verso e prece.




 Outra forma efêmera de andar  -  Czar D’alma.