Sem Frenesi – Czar D’alma
Sem Frenesi
Desenhei nos céus em meio às estrelas
Dias bons de ternura e amor pra nós.
Em meio aos nós, eu estava lá.
Você se foi, olhei as ruas vazias.
Dentro de mim, tudo assim...
A pele só e fria pedia por ti.
Então, ouvimos intrigas e divergências,
Em meio à dor do peito te carregava ali sem frenesi.
Tu olhaste pelas janelas enquanto
Os versos das mídias que não suportam
A real crítica por que ninguém mais
Quer se permitir a contestar, senão o mar.
Abri a porta, peguei minhas roupas.
Que ao seu lado pude dividir... Vai ser assim.
Não tenho como olhar aquele luar
Parecido Paraty, sem o perdão sem frenesi.
E tudo que restou foram mentiras
que dividimos
Ou vossos corpos caídos
pelo chão, alma e paixão.
O advogado lhe disse assine
e assinamos
Sem ao menos olhar pela
força que conquistamos
E em tudo que deixamos ali.
O tempo já juntos não nos
esperar amadurecer.
Agora desunidos, desarmados
ninguém usa munição...
Pra arrazoar dos delitos,
dos danos e da falta de perdão.
Então eu abro os braços em
mim em lágrimas desfaço.
Pra quê correr se não há
mais o que temer o que vencer...
Senão o vislumbrar de uma
centelha
Do que parecia ser bom e não vão!
Parece dor, mas é saudade que
na maldade.
Estavam em julgar um ao
outro e sem esgoto
Escolhemos escorrer pra
longe um do outro
Uma desculpa
por não insistimos em ser feliz!
Mas nada de verdade jamais
prometeu
Que não seria assim...
Sem paixão,
sem frenesi.
Sem Frenesi - Czar D’alma.