Se da esperança não me canso
São seus olhos que, me dão força
Se no silêncio tu não me ouves
São os gritos de minha alma em poças
Que os rios querem os mares eu sei
Não entendo como tudo em si me faz bem
Se na minha esperança tu não me amas
Vou da vida, sempre por um amor atrás
Mas entenda que o frio e a solidão
Não escolhem parceiros e quem as satisfaz?
Se da esperança em faço leito
Quando esta só eu me imagino
Em tuas lembranças em teu peito
Coisas que na minha tristeza imprimo
Os beijos são atos de ritual do amor
Mas são em seus braços e amasso
Que encontro da vida o rumo e favor
Onde há trégua da lida e do cansaço
Vem bebe da fonte no caminho
Haverá dias de luto e dias de espinho
Aguarde seus dilemas, penso no que vale a pena
Mas nunca os deixe com frio ou sozinho
Da vida vale a esperança
De que o mundo se acabe um dia
Mas se estiveres ao lado quem ame...
A gente sorri e diz que valeu da vida,
A esperança e o
Espinho.
Czar D’alma