2024/05/06

Das lágrimas dos eleitos.

Das lágrimas dos eleitos. (Czar D'alma)

 



Das lágrimas dos eleitos.


A começar pela noite

Das lágrimas que sulcam

A minha face como a foice.

 

Eu repleto da sede

Da minha dor

Com a lagrima

E por ti o louvor.

 

Por que virão dias

Quando as noites se rendem

As promessas se cumprem

E os dentes acordam e sorriem.

 

O mundo ao meu redor

Não vê o quanto espero do poço

Não a água, mas o Galileu

Que da cruz trouxe todo o renovo.

 

O mundo não entende, os homens não creem

Mas do calvário, Ele desceu subiu e retornará

Caindo os poderes, tudo ao seu joelho se dobrará

 

A veste da noiva leve, pura e limpa

Aguarda do Amado de Minh’ alma a ternura

Soltando as amarras, libertando a injustiça

Limpando dos olhos as lágrimas e devolvendo vida.

 

Ele que morreu, ressuscitou e tudo venceu

Deixo por ultimo a lágrima da face dos eleitos

Para que a vitória seja plena e a aliança perfeita.

Onde o mundo e a morte, jamais retornará ao apogeu.

 



Das lágrimas dos eleitos - 

Julio Cezar ou Czar D'alma