Das lágrimas dos eleitos. (Czar D'alma)
Das lágrimas dos eleitos.
A começar pela noite
Das lágrimas que sulcam
A minha face como a foice.
Eu repleto da sede
Da minha dor
Com a lagrima
E por ti o louvor.
Por que virão dias
Quando as noites se rendem
As promessas se cumprem
E os dentes acordam e sorriem.
O mundo ao meu redor
Não vê o quanto espero do poço
Não a água, mas o Galileu
Que da cruz trouxe todo o renovo.
O mundo não entende, os homens não creem
Mas do calvário, Ele desceu subiu e retornará
Caindo os poderes, tudo ao seu joelho se dobrará
A veste da noiva leve, pura e limpa
Aguarda do Amado de Minh’ alma a ternura
Soltando as amarras, libertando a injustiça
Limpando dos olhos as lágrimas e devolvendo vida.
Ele que morreu, ressuscitou e tudo venceu
Deixo por ultimo a lágrima da face dos eleitos
Para que a vitória seja plena e a aliança perfeita.
Onde o mundo e a morte, jamais retornará ao apogeu.
Das lágrimas dos eleitos -
Julio Cezar ou Czar D'alma