“Do direito à felicidade” – Czar D’alma.
"Do direito à felicidade" - Czar D'alma
Dou-te o direito à felicidade
Entra pelas portas brandas da consciência
Mas, empenha-te em sua própria liberdade.
Casa-te consigo
Deleita-se com o verbo
Não caia da mediocridade.
Dou-te direito à vida
Ame-me alguém
Em mil segundos sou feliz
A felicidade que é ferida e bem.
Então, dou-te seu próprio direito.
Defraudo o “tu” que a ti convém.
Em seu sorriso eu fui feliz...
E nem sei quando a felicidade me advém.
Outros dias se passaram
O vento levou o tempo de aquém.
Hoje em lida de delírios sorrimos...
O sorriso que não pertence a ninguém.
Mas, dou-te direito à felicidade.
Que nessa cidade ninguém tem.
Desejo-lhe dias de prazer e de poder
Esse poder que não tem dono, senão refém.
“Do direito à felicidade” – Czar D’alma.