"Outono do Sertão"
O outono chega a folha cai
O sertão veredas vem nunca se trai
Onde cai o poeta, a beleza nasce e vai
De um amor se perde o que nunca jaz
O outono chegou e o meu amor
Carregando cestas nos ombros afrontou
A seca e o frio da camisa em cheiro e dor
O nunca em sua nuca lhe desatinou
Ah eu quero beijar a flor
Onde essas marcas rachadas no chão
Meu amigo herdou de seu patrão
A terra seca e a morte no pão
Mesmo assim o homem segue
Cantando com a sebe
Em dias de chuva ele chora
Em dias de sol da dor ele ignora
O vento vem e trouxe outono
Na rede descansa o sonho que foi
Na manhã as crianças em meio à flor
A esperança nunca morre sem antes ser amor!
O sertão veredas me encantou
O poeta fecha a porta e se seca
A mentira anda de carro e de avião
E jamais irá de bicicleta
Do amor jorrou a semente do outono
Dia e morte vem à vida e o abandono
O homem então se levantou
Olhou pro céu e finge a dor
Da dor que sua madre jamais
O projetou!
Czar D’alma
muito bóm esta aqui cada dia te adimiro mas seu talento é espetacula que papai do céu te abençoe muito vc é uma pessoa muito especial com uma alma sem iqual amo esta aqui amo te vc como amigo e meu querido poeta beijinho..
ResponderExcluirMuito Obrigado, deixo aqui o meu
ResponderExcluircarinho e gratidão por sua vida e
por estar sempre conosco!
Obrigado!
Beijos N'alma e carpe diem!
Até!
NOSSA!!!!!! ADOREI SEMPRE QUE TIVER TEMPO VENHO PRA CÁ
ResponderExcluirNOSSA!!! QUE LINDU SEU BLOG EU ADOREI
ResponderExcluirOlá, Sonia, linda amiga! Como é bom
ResponderExcluirreceber seu carisma e carinho! Adorei
sua participação e venha sempre, pois
sempre és bem vinda! Muito OBRIGADO,
por cada palavra e gesto seu e de
cada pessoa que coopera, participa e
visita esse nosso "jardim"!
Obrigado, Beijos meus e carpe diem!
Até!