Porquês. (Czar D’alma)
Porquês. (Czar D’alma).
Por que abro
cartas antigas
E fico
noites sem dormir
Cobrindo meu
tecido de sonhos
Onde o delírio
é você
Por que ando
em meio de mim
Procurando gestos
antigos, beijos passados...
Por que não
sei de mim
Senão dos seus
braços ao redor...
Ao redor de
cada lembrança
Dentro da
amargura de não ser mais criança.
Os meus
medos são de gesso e marfim
Onde tu os afastas
de tudo e não de mim
Por que as
cartas são abertas
Pela porta
da solidão, poeira e arestas.
Andam dizendo
que as cartas são algo do passado
Mas esse
amor que arde jamais passa...
Andam dizendo
que o tempo cura
Mas não se afirma
o quanto nele se adoece.
Minha boca
tem sede de teu beijo
E o meu
corpo já não entende o desejo...
Por que eu
sou o céu aberto
Na janela
fechada do lampejo.
Me traz, de
ti os seus braços
Me arrasa,
com teus dedos
Por que meu
corpo te anseia
Sendo uma
menina sonho em ser tua Sereia.
Não sei mais
dos meus porquês
Canto em
mandarim não mais em português.
Se entro na
olimpíada da vida...
Do amor sou
sempre
freguês!
Porquês. (Czar D’alma).
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