2011/11/16

Delírio Doce

           "Delírio Doce"   




                           





Como pintar as cores dos céus
Sem seu sorriso ao lado de mim
Sem muitas coisas pra colorir
Eu não me sinto aberta assim, assim...


De muitas lembranças os meus sonhos se nascem
De poucas danças o meu corpo sente a tormenta.
Eu sou tão pouca coisa dessa vida...
Mas não quero outras menos coisas, nem mais.


Eu sou a dança na beira do cais
A menina que na tormenta nem pensa mais
Um delírio que seu sonho teve
Um amor que nunca passou.


Sou deveras pouca coisa dessa vida
Mas ainda me chamo,



Amor.






Czar D’alma 




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