“De volta aos sonhos” -
Czar D’alma.
“De volta aos sonhos” -
Czar D’alma.
Não me faça sentir como uma piada
Que não tem graça nem sabor de quem ri.
Eu preciso mais de sua boca...
Ensinando-me o que eu senti.
Deixa as coisas pela estrada
Vem dormir junto a mim...
Gosto dos gostos ao seu lado
De tudo que me fazes a vir.
Sou a minha primeira fantasia descontrolada
Quando me vejo ao lado de ti.
Percorro entre tantas estações
Mas em seus braços sou o porvir.
Canta-me seu corpo junto ao meu
Traga de volta a esperança de um sorrir.
Eu te agradeço mesmo em esperanto
Pra minha pele voltar ao seu lado a reluzir.
Não faça de meus versos uma piada
Eu sinto a dor quando não esta aqui.
Durmo bem, acordo feita de sonhos...
Quando sei que estás perto de voltar aqui.
Já não caminho com a mesma força
Que a estrada pede a mim.
Quero sempre o seu amor
Quero sempre mais ser feliz.
Quando não estou a sua volta
A vida não volta para mim.
Eu ando mesmo precisando
De suas mãos deslizando sonhos que perdi.
Deita cá, vem de volta...
Faz de conta que nunca lhe perdi.
Pois canta a história, acorda os dias.
Quando ao seu lado sim eu fui feliz.
Mas não faça de uma piada
Quando te peço pra ficar aqui.
Onde os sonhos nunca morrem
E a esperança jamais volta a dormir.
“De volta aos sonhos” -
Czar D’alma.
Caramba,
ResponderExcluirEsse poema é muito profundo,erótico(?) carnal.... lido para os alunos ou os alunos lendo... vai causar reboliço na sala de aula. Parabéns!!!
Olá, Charles, Nobre cavalheiro e amigo!
ResponderExcluirDe fato, alguns poemas suscitam diversas
emoções, ainda mais quando o público é
de uma idade menor! Mas, fico lisonjeado
com sua participação!
Muito Obrigado!
Abraços n'alma e carpe diem!
Até!