Pouco contente - Czar D’alma
Pouco contente - Czar D’alma
Dê-me motivos
Ao abrir os lábios
E devotar aos pulmões
Algo que não seja canção.
Silêncio em seu discurso
É sempre melhor do que o medo escuro
Soltando as amarras do destino...
Eu ainda sou comigo.
Que me tragam a sorte de um amor
Que me devotem o dilema de um detentor
Sou uma imagem de minhas lembranças
E do que mais se forma esse meu – eu sou!
Me agarra e diga-me mentiras
Aonde somos protagonistas
Por que no palco da vida
Tudo vira tragédia e notícia.
Somos um do outro
Mas não seremos de si mesmo
Com a mesa cheia e a alma vazia
Se diz coisas lindas e nada que alivia.
Minha alma dileta, meu socorro distante
Esse amor que me devora onde a razão é ser louco.
Não me admiro, mas admito que erro e exaspero
Quando tudo na vida é
simples e nada nos faz completos.
Que piada infeliz ter alguém infeliz...
Que piada descontente ter alguém ausente.
Ainda aqui somos beleza, fúria, sexo e aguardente
Aquelas coisas que não faltam, mas ninguém vive delas
distante
Nem tão pouco contente.
Czar D’alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe sua participação e comentário e
Sinta-se livre para comentar!
Muito Obrigado pela gentileza!
Você sempre é Bem-vindo(a) !
Carpe diem!