Tu, minha canção. (Czar D’alma).
Tu, minha canção.
Enfim nos versos de meu horizonte
Pude escrever suas montanhas entre meus vales
Percorri o delírio que dentro da floresta cabe
Enfim, revesti-me dos momentos vãos
Então cada dia será uma lembrança
Uma amnésia de puro encanto.
A água do rio grita por tudo que amamos
Onde mora o destino vislumbra o infinito
Por que os sonhos são feitos de pedra e ardor
E em meus sentidos mora ainda aquela dor
No que persisto mais, mais me foge
A delícia ainda fica no par e na dança
Por mais que eu seja teu homem
Habita-me a tenra criança.
Voo nos alpes da saudade
Pairo nos desejos e nos porões
Onde eu sou um verso
E tu a minha canção.
Tu, minha canção. (Czar D’alma).
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