Almanaque – Czar D’alma.
Almanaque
Desenhei você no meu almanaque
Distribui felicidade como conhaque
Ainda não sei o que fazer de mim.
Arrasto os dias. Debruço em noites
Por lhe ver fugir tentar descobrir...
Que sou tudo no meu mundo
Num mundo onde não cabe o ti.
Já busquei minhas fotografias
Na ilusão de rasgar com as mãos
Tudo que fiz comigo
Degustando as minhas fantasias.
Não há dor que não passa
Não há frio que seca
Na esperança num gesto
Piedoso onde tu me abraça.
Logo, percebo que é o fim.
Porque ter ainda pena de mim!
Se eu sou sempre comigo a poesia
Que jamais espera a
canção.
Almanaque – Czar D’alma.
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