Meu alimento, confesso - Czar D'alma.
Meu alimento, confesso.
Vem cá, escuta o tenso desatino.
Vem e veja o rosto que encardia
do sul a norte a vida que permeia.
Vem sim, diz ser forte!
Dobre aqui, em mim...
a angústia de dobrar a própria morte.
Vieste! Ficai, toma a nossa vida como Prece.
Adormece essa saudade do tempo
Que eras carne e osso, veste que me tece.
Quando a luz for a nossa voz
quando a paz ser nossa bandeira
o amor será eterno sem jargão, sem besteira!
E se o tempo pedir pra você voltar...
Não temas o equilíbrio de cantar.
Nem se perca da herança do quase todo jantar.
E na ânsia dos momentos que tivemos
ser a oração, a canção, o verbo que temos.
Enfim, estarei à beira da mesa pronta....
Mas o alimento é você quem serve!
Diante de nosso universo
recentes que pode haver recesso.
Se não vieres, jamais saberá do ponto que amo
e confesso!
Meu alimento, confesso - Czar D'alma.
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