Um jardim de poesias, reflexões, textos e memórias à todos amantes da sensibilidade humana. Dedico este blog à você que acaba de conhecê-lo... Venha, sente e converse. Obs: todos podem usar o conteúdo desde que faça a devida descrição da fonte e ou, do autor! Grato teu conservo, Czar D'alma. (Escritor e Poeta) Sê bem vindo (a)! Obrigado! carpe diem!
2009/08/28
Além das Mãos.
2009/08/08
Constelações Equivocadas
Centenas e centelhas, cacos de vidro na mesa.
Baralhos na mente de quem amam, labirinto de quem espera!
Somando as partes, nem chegamos a um décimo dos sonhos...
Sonhando fomos centenas vezes mais do que conclamamos!
Aonde está a revolta dos canudos e dos candeeiros apagados?
Na força da onda a voz, não se deixa perder em tempestade.
A alma que gela repleta da dor do amor que lhe fez singela...
Amo amar, mas de vez em quando, quase sempre não se espera!
A noite se olha pro céu e contamos as estrelas e a pergunta que fica...
Onde o amor se perde entre tantas constelações de par!
Mas me contento por nada mais perguntar!
Senão ficar e em mim, comigo suportar!
Sozinho...
Czar D’alma – escritor e poeta.
2009/05/08
Às Mães com Carinho!
Às Mães com carinho
Deus te fez menina, para dominar a herança dos homens...
Incompreendida desde as mazelas masculinas. És nada errante!
De quando em quando, trazes os mestres e gênios em seus ventres...
Por aqueles que, nem sabem o poder que tu e elas sempre pertences!
Partem em lágrimas e se partem em dias, meses e anos!
Pelos seus filhos morreriam e até Deus de vós se comparaste.
Pela mãe, veio Jesus, Gandhi, os pequenos e todos na história atuantes.
Palco e púlpito são as mães de todos os que sabem da mulher ser semelhantes!
Os dias e meses que amparas seus filhos não lhe são penosos...
Apesar de amarem os que nem na vida chegam, as mães são verazes!
Toquem nos seus e verás a força da mulher e mãe...
Doas-te a vida a vida que Deus mesmo nos deu!
Ah... Minha mãe! Sem elas não existe pérolas da memória dos museus.
Suas dores e sorriso ao ver sua semente brotar ás lágrimas de mar de amar!
Amor como uma mãe, só Deus ousa se comparar!
Mesmo as mães dos teólogos, dos heróis, dos símplices e dos ateus!
Ás mães! Brindamos uma vez ao ano...
Mas todos os dias elas brindam a vida de seus filhos.
Sejam nobres, sejam plebeus!
Só as mães sabem como se sente o próprio Deus!
As mães são as mães e o que não é mãe é herança que a mãe deu...
Pelas mães eu sempre dei e darei graças a Deus!
Czar D’alma
Carinhosamente às Mães!
Czar D’alma - escritor e poeta
2009/04/08
A Lágrima.
A lágrima
O que direi...
Quando minhas lágrimas secarem?
Frente ao luar de dor!
E minha voz ecoar
Soando em tom de amor!
Dê-me suas lágrimas,
Meus olhos não enxergam mais!
E estarei livre e feliz
Quando quieto no quarto,
Sonhar com teu sorriso,
E você me deixar chorar!
O que lhe darei...
Se minha alma enfim agüentar?
O frio que dói
A canção que esmaga...
Mas não tenho mais lágrimas...
Te conto meus sonhos
Declaro minhas fábulas...
Mas com meu sofrimento
Vem e, por favor, acaba!
Ah! Eu daria tudo!
Por uma única lágrima...
Mesmo que fosse o fim
Mesmo se disseres que não me amava
Pelo menos eu teria uma lágrima!
A Dor
2009/02/18
Não Sei de Você
Não desisto de estimularem as boas virtudes dos outros!
Caso desistam de mim, Vou continuar lutando!
Se me roubarem... Vou insistir em doar!
Se mentirem pra mim...Não vou me despir da verdade!
Se não lerem os meus textos...Vou escrever a cada dia, a cada alma!
Se me acharem ridículo...Continuarei na vida e nas pessoas investindo!
Se não quiserem a minha amizade...As minhas mãos estarão se estendendo!
Quanto ao mais...Vou preferir a fé em vez da religião, o amor no lugar da ingratidão...
Vou escolher perdoar, do que esperar a perfeição!
E de seus olhos aos meus textos...
Bem menos do que na minha
sensibilidade, sinceridade com a
Vossa compaixão!
Por isso,
Obrigado por estar comigo esses pouco segundos que pra mim...
É uma eternidade de emoção!
Deus nos abençoe,
pois sou carente de tudo e de todos,
mas nenhum pouco de traição!
por isso, venha comigo e conosco!
( escritor & poeta )
2009/02/10
Do verso ao Verbo
Do verso ao verbo
Quem lhe fez tanto mal assim?
Para esqueceres dos prazeres
E das coisas que não tem fim!
Eu faço rosas das palavras
E fuzis dos textos de marfim!
E nada tenho para mim
Quando passa esquece
Que és amada, do princípio...
Ao fim!
Meu piano é de sonho
Minha orquestra é teu corpo!
O que direi no final do concerto,
Quando não estarás para aplaudir?
Senão ficar acordado e sonhando...
Com uma carícia sua somente em mim!
E serei eterno como um verso e o verbo!
Czar Dalma