"Minha Cicatriz"
Mediante a chuva, confesso
Meus dilemas, aberto
Pelos céus que, nos protege
Na madrugada que, tudo concede!
A vida contigo, comigo o seu beijo
Seu cheiro nas minhas roupas, não lavo
O gosto de sua boca em mim, consagro...
Uma multidão de felicidades em mim, agravo!
Quando chegas e me deitas seus traços!
Junto a ti, tudo em mim pede seus conchavos
A mão em meu corpo, meu corpo em sua pele
A coisa toda se formando, o tumor do amor se formando...
Em mim...
A flor do que somos momentos nossos travamos.
De que, resta a vida sem esse calor que gozamos.
Das multidões em mim, é de ti que me recomponho.
Teu gesto, teu corpo e beijo... Nos amamos.
Em milhões de vozes quando os olhos fechamos
São dos seus carinhos que, eu me recomponho
Ah como sou feliz com o dom que atamos
Um sonho, um sonho, um sonho...
Em mim amor!
Quando o sol se põe eu olho as estrelas
E as nuvens de desejos meus seios
Em seu corpo é uma nação
Das minhas mais nobres é a volição!
Me deito em seu regaço
Então, deito sobre ti,
Em mulher me desfaço
E abro a minha cicatriz...
Pra você me curar de mim...
Ah o teu amor!
Com teu amor.
Czar D’alma – escritor e poeta.
Mediante a chuva, confesso
Meus dilemas, aberto
Pelos céus que, nos protege
Na madrugada que, tudo concede!
A vida contigo, comigo o seu beijo
Seu cheiro nas minhas roupas, não lavo
O gosto de sua boca em mim, consagro...
Uma multidão de felicidades em mim, agravo!
Quando chegas e me deitas seus traços!
Junto a ti, tudo em mim pede seus conchavos
A mão em meu corpo, meu corpo em sua pele
A coisa toda se formando, o tumor do amor se formando...
Em mim...
A flor do que somos momentos nossos travamos.
De que, resta a vida sem esse calor que gozamos.
Das multidões em mim, é de ti que me recomponho.
Teu gesto, teu corpo e beijo... Nos amamos.
Em milhões de vozes quando os olhos fechamos
São dos seus carinhos que, eu me recomponho
Ah como sou feliz com o dom que atamos
Um sonho, um sonho, um sonho...
Em mim amor!
Quando o sol se põe eu olho as estrelas
E as nuvens de desejos meus seios
Em seu corpo é uma nação
Das minhas mais nobres é a volição!
Me deito em seu regaço
Então, deito sobre ti,
Em mulher me desfaço
E abro a minha cicatriz...
Pra você me curar de mim...
Ah o teu amor!
Com teu amor.
Czar D’alma – escritor e poeta.
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