"Peregrino Amor"
Contar as estrelas, companhias de dores
As rosas que, mandei não veio iluminar
O amor que, reguei por tanto de amar
Mas eu vou, com a vida, ela não há de me levar!
Cantar cada frase sua, em tom menor
Furacão em mim, por sua semente
Cada frase sua, meu repente
Símbolo e força Jung, presente...
Meu sol de luar és raio em mim
Pelas correntezas vertidas em lágrimas
Sei que, nada irás mudar a linha do mapa
Quero a sorte do seu lado, quero tira a capa
E te amar, te amar, amar...
Sandálias de paz verti
Pelo amor que nunca pedi
Cada hora, um século sem você aqui
Um peregrino em terra sedenta em si
Um beijo em luar e nada mais pra mim
Pra morrer eternamente te amando
E pousando de felicidades
Do amor que nunca me quis
Será sempre assim?
Czar D’alma
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