"Mar de Memórias"
Ela parou em frente ao mar...
Via os amores e tudo o mais que a vida tem pra dar
Olhava as flores e das esperanças ali deixadas
Quando tudo que ela queria era amar.
Mas ela mesmo assim contemplava o mar
Queria a infância e os momentos
Que jamais voltaria a abraçar
Ela apenas olhava para seu marear...
Coisas distantes, memórias fortes, alianças...
Onde agora estava sua saudade da vida
Que ela um dia pode e foi feliz
No simples fato de nela habitar.
Meditava a menina, sonhava o futuro
Mesmo com o passado em seu calcanhar.
Amava, sorria, sonhava e dormia...
Do vislumbre que sua estrada veio dar.
De sua agenda, um momento peculiar
Um rosto de homem, um beijo que pode provar
Mas naquele momento onde estaria o tal
Se quando ele se foi, a vida assim o pode levar...
Saudades...
Coisa da mente e dos passos
Que nesta vida, aquela menina-mulher
Pode de tudo contemplar...
Dos romances resgatados da memória
Ou apenas, ressurgidos
De fundo de seu próprio
Mar!
Czar D’alma
[i]Parabéns!!!
ResponderExcluirEssa poesia fala por mim...
Ontem mesmo eu fui olhar o mar de copacabana e hoje lendo essa poesia
sinto-me dentro dela... rs...amei
Obrigado, Cris, linda amiga!
ResponderExcluirAdorei a menção e paralelo com a
"princesinha do mar"! Espero sempre
contar com sua bela e doce
participação!
Muito Obrigado, hoje e sempre!
Beijo N'alma e carpe diem!