"Um Dia"
Vou discorrer os anos
Entortar seus planos
Desvencilhar o medo profano
Que me invade meus canos
Os dedos se apressam
Querendo te abraçar
Quando dou por mim
Estou preso ao teu olhar
Um dia bom, o mar calmo
E minha sede de ser teu alvo
Minha maresia é você
Rasgando meus lados metais
Eu ainda irei doar-te as mãos
O que seu mundo, permite ser vão
Onde tua maresia em meio às marés
E o cinismo anda de ré.
Onde os índios são donos da terra
Onde a terra é pó dos fiéis
Cada mar tem seu doce abismo
Quando não vem amor, vejo cinismo
Onde os índios andam nus
E os hereges são quase hindus
Eu ainda pego em sua mão
Dando beijos por toda eternidade
Lavando-me solto, nu na contramão
Um dia hei de beijar
A tua mão...
Pra teu amor nos salvar
Seja aqui em casa ou
Acolá!
Czar D’alma
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe sua participação e comentário e
Sinta-se livre para comentar!
Muito Obrigado pela gentileza!
Você sempre é Bem-vindo(a) !
Carpe diem!