Quando tu vires as asas do engano
Querendo ao teu peito pousar
Deixa o marasmo liquida o profano
Faz teu ninho em altos céus ou no mar
Quando tu vires os medos gritar
Aquelas bestas que submergem do mar
Descansa sua voz, fala pro corpo sonhar
E volta depressa em correntezas a amar
Desce o rio que há na juventude
Cria o seu filho dentro ou fora da barriga
Abrace quem estiver ao seu lado olhando pros céus
Levantando o calcanhar do que, sempre se acha fiel
E ame... Até o sol cansar de
Queimar!
Czar D’alma
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