"Elogio"
Essa quimera de alma doce
Esse dom de quase ir
Deixando tudo distante
Coisa amarela na estante.
Esse teu olhar que é turvo
Essa tua curva que me encurvo
De onde a mentira ganha seu lucro
E o lindo esta à espreita de ser absurdo
Onde os homens perdem batalhas
Mulheres dominam e são dominadas
Por ternos, gravatas, shorts ou saias
Lá ficará o mundo que nunca se viu...
Quando os meninos perdem a noção
E os adultos em crianças sempre serão
Um nome do fato astuto...
Engodo em nome da razão
Tem dom de aparecer
Mas nunca se vê
Seu dilema é frio
E seu nome predileto...
Elogio!
Czar D’alma
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