"Passos do Engano"
Meus erros pelos cantos
Cada dia tem sua alegria e pranto
Sou o eco de meu esperanto
Nem sei como te amo tanto...
Meus dias em cada mão
Meu silêncio em torno do vão
Abraçando o tempo que, em tempo
Embargo no peito a tal solidão
Se precisar de amigo me dê à mão
Mas se quiser todo meu amor
Prepare tua vida e abra os braços
Serei sua comida e o café de seu pão
Onde os homens erram o amor retorna
Esguia a lâmina fria do olhar
E estende a mão.
Como quem espera um milagre
Eu abro o meu peito
Jogo fora a ingratidão
Por que desde que te conheço
Sou o abandono e o torpor
Mas sempre o viés de minha
Sentença e ambição.
Onde as mulheres amam
E os homens se perdem
Quando mentindo
Dizem –
Não!
Czar D’alma
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