"Cálice de Esperança"
É estranho não pensar em você
É intrigante olhar as coisas
E nestas todas, num prisma doce
Poder assim, em ti me envolver
As minhas rimas pobres
Andam atrás de seus passos
Na trilha da vida, no campo, cidade ou no mato
Eu suspiro a vida e tem encontro no meu hálito.
É estranho quando as meninas passam
E ainda não me notou ao seu lado
Um cacho de esperanças, tua atenção
Coisas que me resvalam o cúmplice do ato.
As horas são eternas quando não vêm
Em tempos outros eu sou sua
E nas outras instâncias
Não sou de mais ninguém.
Estranho é olhar as coisas
E te encontrar em todas além
Em cálices de esperanças
Eu sou a coisa sempre aquém.
É estranho brotar essa dor
E não saber do seu lábio o sabor
Quando os dias são longos, noites eternas...
E do meu coração essa saudade torpor.
Então me embriago de esperança
Pro seu avião pousar e meu sorriso
Se abrir daqui ao nosso Édem
Onde eu sou o fruto,
Mas o pecado é seu também.
Doce cardápio, cálice e norte
Onde a saudade um dia foi forte
Agora esta é zen.
Pois sei que
Vens.
Czar D’alma
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