“Desejo e ilusão” – Czar D’alma.
Eu queria inventar algo novo
Pra desbaratar a confusão de gente que vive.
Eu queria poder ver todos na rua com casa, comida e
trabalho.
Poder acordar ao lado e saber que não precisa de arma para o
soldado.
Eu queria poder ver crianças com pais, irmãos e de mãos
dadas,
Mesmo que a cor da pele seja distinta ou serena...
Quero ver o fuzil repleto de flores.
Quero o senado sem covardia e ambições maquiavélicas.
Andar na rua e ver o jovem respeitar a idade mais velha.
Soltar os pulmões e o ozônio ser uma distante lição
Cantar com o rouxinol o ar, a chuva com emprego no sertão.
Eu queria a paz em todas as mãos
E as mãos se abraçando de amor em emoção.
Eu queria a coisa perfeita em cada bolsa de valor
E o valor ir além de qualquer coração.
Queria poder estender a mão
Até na necessidade de dar bom dia.
Ir a cada estádio e não ver guerra de torcida
Senão, torcendo para fazerem o bem de alguém.
Eu queria poder andar nas praias
E a amizade com respeito ser a nossa religião.
Tendo como dogma o amor no
coração.
Será isso um sonho ou pura
ilusão.
Se depender de quem ler...
Isso será uma revolução.
De quem perceber será a paixão;
E dos que armam e lutam será uma
desolação.
Eu quero que o amor seja o
caminho
Quero que o desejo seja o
respeito
Que a saudade seja uma página de
um livro
E um livro em toda a nação que
junta deu a mão.
Eu queria... Inventar a razão
Que faça das armas esterco pras
plantas
Que há em cada nova geração,
gerando essa canção.
De lírios entre os vales. De
martírios sem mortandade.
Eu queria você ao meu lado
E junto conosco toda não só a
nação...
Mas o Planeta terra.
E isso a tudo encerra.
Eu queria inventar a pílula pra
acordar
A quem nada vê, senão ingratidão.
Então eu que não tenho muito...
Mas serei rico se ao meu lado
Ter
você!
“Desejo e ilusão” – Czar D’alma.
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