“Na margem de um grito” – Czar D’alma.
Vou sentar à cordilheira e deixar chorar
A alma que não quer calar
O silêncio a gritar
Em mim.
Vou sentar às escuras aflorar
No sentido que girar
Quando a saudade
Enfim, me assaltar de mim.
Sentar às escuras de um mar marfim
Quando o sol não me escutar clamar
A dor que há sempre em mim...
Quando eu vejo as ilhas, lembro-me de ti.
Vou sentar às cordilheiras de minhas olheiras
Soltar um beijo pra minha soleira
Tentar se livrar de mim...
Sentado aqui e lá
Percebo o que posso de tudo
Jamais esperar...
Quando eu sinto o ardor aqui.
Se das horas eu não me lembrei
Do tempo que na cordilheira passei
Estive com meus dias em delírios e declínios...
Onde eu canto o meu hino, na cordilheira do
que vivi.
“Na margem de um grito” – Czar D’alma.
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