“Destemer amar” – Czar D’alma.
“Destemer amar” – Czar D’alma.
Se das coisas tidas como lindas
Eu as retive com a força
Que de ti, aprendi.
Com lírios em rios
Risos entre nossos gemidos
Onde a coisa toda dava por vencida.
Eu lhe tive em mim...
Se dos montes vislumbrei sonhos
Foi em teus braços que o amor
Deixou de ser medonho...
Com toda a gama de cores
Que do arco-iris consumi
Em teus lábios dei-me por inteiro
Dei-me a ti...
Quando os destroços da alma
Corromperem as ondas da razão
Tu verás que lhe dera amor
O que tu disseste, não.
Meus dedos entre os seus
Vossos lados sendo um
E tu colhendo a nada algum.
Sedento deito e choro
Senão sonho tenho remorsos
Mas, não fora tudo embora
Caiba-me ainda tu em meu coração.
Onde a erva não daninha
E o fruto veste o pão.
Eu recolho a minha alegria
E as devolvo em tuas mãos.
Sou um ser comum
Comumente assim o tempo não...
Quando não sou de mim, sou teu
O que me faz herdar da vida a força e
A solidão.
“Destemer amar” – Czar D’alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe sua participação e comentário e
Sinta-se livre para comentar!
Muito Obrigado pela gentileza!
Você sempre é Bem-vindo(a) !
Carpe diem!