Flor exposta - Czar D’alma.
Flor exposta
Não há uma maneira fácil de dizer
como as coisas acontecem
ou não nos permitimos viver.
A graça do teu sorriso lindo e infinito
que eu sempre quis cuidar, cantar e florescer...
No limo, tino ou puro fascínio.
uns dias sou tua flor...
outros apenas frio espinho.
A flor exposta em tuas mãos
os dias que fomos uma esperança
hoje nos perdemos em pura ilusão.
Onde eu nasço e morro
canto comigo e danço também
e penso em teus abraços tão bem.
Se a brisa não fosse tão doce
eu diria que tu sequer desejou
que amor em teus seios formou-se
A gente canta tanta coisa linda
e se perde em palavras frias
querendo um rio, canção ou hino
de um amor que soe no ouvido não tão frio.
Me deste tantas coisas boas
mas esqueceste de trazer-te afim
enquanto os tolos se amam
há gente fina, bacana que se esgana.
Não deixe para trás
o que perfeito
não fora jamais
Mas que coube no peito
que a gente não soube
como se trata, adormece ou
ao menos se floresce
ou faz.
Flor exposta - Czar D’alma
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