Tua Façanha rouca de Gal – Czar D'alma.
Tua Façanha rouca de Gal.
Eu acho que não retorna mais
o gole da lágrima ao estômago
nem o sol que nos banhou
em torno de tudo que é amor.
Eu acho que as luzes se apagam
quando a verdade não se pode calar.
Eu penso no sorriso dos momentos
A margem desse oceano, gesto gritar!
Do tempo que amamos
cada epiderme que compomos
os poros calados que somos
um tempo que a lágrima é oceano.
Eu acho que nunca deixarei
este amor de voz, essa suavidade atroz...
engulo cada segundo nosso
no tear de meu quarto vazio.
Eu sei o que a cama pede
escuto o corpo outra vez.
Eu quero amar-te eternamente
numa semente que só a gente se fez.
Então escrevo pra mim
releio as páginas de tuas pernas
quero sedento o selo da tez
quero nosso amor pra sempre outra vez!
Então eu ligo na linha da alma
e me permito que tu te grites
somos apenas uma vida em calma
pra que essa ãnsia que agita o timbre.
Quero cada mordida
quero calar tua sede
andando em todos os cantos
vou ao meio e engulo o choro e digo...
Meu amor que tenho e que amo
me sinto menino cantarolando
uma Gal que renasce de força estranha
não me aquieto e grito – volta e
refaz tua façanha!
Tua Façanha rouca de Gal – Czar D'alma.
P.s: Singela homenagem, em memória
a Ilustre Gal Gosta.
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