O Porto – Czar D’alma.
Das sombras uma verdade não nasceu
Do oceano em mim, de algo, de um beijo teu
Na margem de tudo que é sonho verteu.
Minha memória tem sede, tem medo
De um mundo que era tão lindo
Onde tudo que é belo é seu.
À margem de cada delírio
Frente ao amor, deitado em precipício.
À beira do abismo ainda restam indícios
Por que a esperança ainda não morreu.
Então é um dia, uma noite e uma década.
Eu esperava todo dia, frente ao mar no porto...
O retorno do que só em mim aconteceu.
Destinos cruzados, sonhos molhados...
Até os índios se vestem bem ainda de lágrimas inundados.
Ontem ela estava frente ao porto e de volta ao torvo
Esperava um amor que, ainda vive, sendo só
e morto.
O Porto – Czar D’alma.
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