2024/09/30

O Porto – Czar D’alma

O Porto – Czar D’alma.

 





O Porto.




Das sombras uma verdade não nasceu

Do oceano em mim, de algo, de um beijo teu

Na margem de tudo que é sonho verteu.

 



Minha memória tem sede, tem medo

De um mundo que era tão lindo

Onde tudo que é belo é seu.

 



À margem de cada delírio

Frente ao amor, deitado em precipício.

À beira do abismo ainda restam indícios

Por que a esperança ainda não morreu.

 



Então é um dia, uma noite e uma década.

Eu esperava todo dia, frente ao mar no porto...

O retorno do que só em mim aconteceu.

 



Destinos cruzados, sonhos molhados...

Até os índios se vestem bem ainda de lágrimas inundados.

Ontem ela estava frente ao porto e de volta ao torvo

Esperava um amor que, ainda vive, sendo só 





e morto.

 

 



O Porto – Czar D’alma.

 

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