Quando as crianças pedem paz
Um minuto de paz
Custa a morte de muitos inocentes
A coisa da arma na mão
E a mão de arma em coisa alguma...
Detalhes em vídeo, o Rio pede socorro
As crianças não brincam mais, será isso
Início da guerra, término da paz?
Pois as crianças nem sabem de quê brincar... Brigar?
O amor na poesia e o fuzil, nas mãos dos que querem!
Drogas aos doentes, reféns do medo e de mais alguém
Esperamos um final feliz, isso será a sorte de quem?
A paz está de braços abertos e as armas quase a mais!
Quando as crianças perdem seus referenciais
A sorte e a morte são casualidade e não ideais!
Pois as crianças do Rio, já nem brincam mais...
Os homens de arma e o silêncio dos bons...
Quase não sabemos pensar nos bons ideais!
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