"Asas do abandono"
Obrigado pela asa emprestada...
Por me ensinar a voar.
Pela noite mal dormida
Por querer viver sem amar
Talvez assim, eu fico mais livre de mim
Desde quando os dias ficam mais novos
Se você nem vem com eles, nem traz o gozo
Do prazer de voar com asas do abandono...
Obrigado Por me ensinar precipícios
O que fazer quando chegou o início
Do fim, das querelas sem benefícios
Do mar e das gaivotas que amam o sul
Mas desde que adotei suas asas
Eu vôo sempre pro sul de mim
Acordo ao norte de um querubim
As mentiras que criei pra te fazer feliz
Não cabem mais, em tudo que és e somos
Mas das asas do abandono eu percebo tuas dores
Mentiras perfeitas
Bebedeiras sem receitas...
Vem e voa de volta, pra mim.
As asas do abandono me levam
Mas nunca me trouxeram a elegância
Das gaivotas,
Dos sem amor e idiotas
Dos espelhos quebrados
Dos lábios molhados
Das medidas infiéis
Das noites sua em bordéis
Das mulheres que não te amam
Dos segredos que te enganam
Dos versos que, roubamos
Dos poetas cheios de planos
E das maresias azuis...
Mas quando lanço vôo
Com as asas do abandono...
Só assim,
Sou feliz!
Czar D’alma
Lindo poema. Vc tem o dom q poucos tem. Parabens Ruivinha
ResponderExcluirMas desde que adotei suas asas
ResponderExcluirEu vôo sempre pro sul de mim
Acordo ao norte de um querubim
As mentiras que criei pra te fazer feliz
linda!!magnífica em em significado
maravilhosa em sua plenitude!!
Parabéns querido! ARRASÔ !!!
beijossss na 'Alma!
Olá, Ruivinha e Te Morais, lindas damas e amigas! Vossas participações e comentários são maravilhosos!
ResponderExcluirMuito Obrigado, hoje e sempre!
Beijo N'alma e carpe diem!
Esta lindo Czar...Eu gosto de tdos os seus poemas...Voce é um poeta com alma de menino!
ResponderExcluir.......bjooo
Obrigado, Anônimo, alma linda!
ResponderExcluirGostei de sua e das demais, colocações!
Sempre muito afáveis!
Muito Obrigado, sempre!
Beijo N'alma e carpe diem!