"Caminhos Eternos"
Trago em meus ombros
Os vestígios por onde passei
Fui um ser nada muito ilustre
Mas jamais me desonrei
Com meus refrões e incertezas
Cumpri minhas plenas e duras sentenças
Não comi em meio à realeza,
Mas realizei minhas proezas.
Com cada passo construí minha a tenda
Respeitei meus amores, abri-me em meio à fenda
Quando me cuspiram em rosto, baixei a minha cabeça
Não preciso de nenhuma força que, não seja a consciência.
Mas eu tenho aquele teu amor, dentro de mim...
Guardo sempre nossos momentos, pra entender
Que não sou assim tão desprezível, vivo livre
Mas quando fostes embora, perdoaste a ti mesmo pra viver!
Os sonhos são sempre bons...
Regaram os meus olhos pra eu chorar
Mas também me resgataram de tantas e tantas covas
Que eu saí pra vencer, crescer, entender e saber amar!
Quanto mais eu vivo, eu aprendo...
Que nossa história nunca serve pra parar
Mas que, sejamos mais fortes e soltos
Animados, sábios e prontos querendo uma alma ao lado pra remar!
Desde então já não me perco sei o caminho que percorri
Hoje se vou muito adiante, sei de meus passos
Quem muito anda nunca se perde no cansaço
Sua rota, meta e traço não têm fim!
Hoje sei quem muito me machuca
Quer atenção, precisa mais ainda
De meu amor e de mim,
Sem chance de mágoas, ressentimentos...
Que seja assim!
Czar D’alma
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