"De Corpo Presente"
É na aurora da saudade que
Meus olhos lacrimejam teu nome
E meu sol no corpo da manhã,
Ainda diz - te amo.
Sim, são as verdades do meu ser que te devoro
Quebrando ondas que, me entorpecem
Quando em teu amor, eu naufrago
Se eu lhe disser o tamanho da saudade
Você desce das nuvens e me devolve o perdão
Quando a luxúria engana até a própria razão
Por que me negas o sim, quando queres minha paixão
Quando o sol se abre eu ouço seu nome em mim
Se deito tarde já nem penso como a vida pode ser ruim
Por que a manhã vem tecendo na minha alma
Aquele seu beijo com gosto de maçã de corpo carmim.
Eu sei, eu sei a vida não deveria ser assim...
Mas é que sem você, não existo nem em mim.
Quero o tempo passado, amando o presente
Pois eu quero a tua missa de corpo presente
E você ainda nem diz o que sente...
Quando em meus braços tu eras a felicidade
E eu... Sua aguardente. Incendiando seu corpo
Amando o seu jeito menina, mulher e do sorriso carente
Vem que o sol esta se pondo e a gente
Precisa aproveitar a vida, antes que passes tudo
E descubro em outros braços...
Que não é só a ti que meu corpo e assopro...
A ti
Pertence!
Czar D’alma
Esse poematocou minha alma pana
ResponderExcluirque a pessoa que amo não sinta o
mesmo ou não quer sentir!!!
Parabéns poeta mas uma vez..
Maravilhoso! Beijos!!!
Olá, Luiza, linda amiga!
ResponderExcluirMuito Obrigado, pelo lindo e
dócil, comentário!
Desejo toda a felicidade,
pra ti, em todos seus caminhos!
Muito Obrigado!
Beijos N'alma
&
Carpe diem!