2011/09/13

De Corpo Presente

            "De Corpo Presente"   




                          




É na aurora da saudade que
Meus olhos lacrimejam teu nome
E meu sol no corpo da manhã,
Ainda diz - te amo.


Sim, são as verdades do meu ser que te devoro
Quebrando ondas que, me entorpecem
Quando em teu amor, eu naufrago


Se eu lhe disser o tamanho da saudade
Você desce das nuvens e me devolve o perdão
Quando a luxúria engana até a própria razão
Por que me negas o sim, quando queres minha paixão


Quando o sol se abre eu ouço seu nome em mim
Se deito tarde já nem penso como a vida pode ser ruim
Por que a manhã vem tecendo na minha alma
Aquele seu beijo com gosto de maçã de corpo carmim.


Eu sei, eu sei a vida não deveria ser assim...
Mas é que sem você, não existo nem em mim.
Quero o tempo passado, amando o presente
Pois eu quero a tua missa de corpo presente


E você ainda nem diz o que sente...
Quando em meus braços tu eras a felicidade
E eu... Sua aguardente. Incendiando seu corpo
Amando o seu jeito menina, mulher e do sorriso carente


Vem que o sol esta se pondo e a gente
Precisa aproveitar a vida, antes que passes tudo
E descubro em outros braços...
Que não é só a ti que meu corpo e assopro...


A ti 





Pertence!






Czar Dalma



2 comentários:

  1. Esse poematocou minha alma pana
    que a pessoa que amo não sinta o
    mesmo ou não quer sentir!!!
    Parabéns poeta mas uma vez..
    Maravilhoso! Beijos!!!

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  2. Olá, Luiza, linda amiga!

    Muito Obrigado, pelo lindo e

    dócil, comentário!

    Desejo toda a felicidade,

    pra ti, em todos seus caminhos!

    Muito Obrigado!

    Beijos N'alma

    &

    Carpe diem!

    ResponderExcluir

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