"Outras vaidades"
E o tempo era silêncio
Quando meu coração
Batia o ritmo de lhe ter
Esperando com os lírios, não fenecer
Dessa cicuta na alma com apelido de saudade
Era meu corpo quem mais sofria, mesmo não temendo
De todo o tempo, vida, sorte, a idade.
Por que, quando os pássaros não voltam
Uma lágrima percorre o rosto, da resma dos olhos
Sim, a vida tem sentido, mas quem é que a sabe
Se de dia eu sonho contigo, meio á rua e da dor a elasticidade.
Pois, quando o tempo é silêncio
Minha alma, sim, esta é só saudade
Tenho um livro bem guardado chamado agenda
Que me tormenta quando a lembrança volta, sem irmandade
Hoje o tempo é de silêncio...
Mas amanhã, ninguém o sabe
Ando com seu rosto na cabeça
E com seu corpo em todo tempo e idade
Hoje eu escuto só
O silêncio que me invade
Amanhã eu compro sonho
E me descubro em outras
vaidades...
Czar D’alma
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