"Eles não voltam mais"    
                         
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
 
Vem beber de minhas lágrimas
  Quando a lança que me acompanha
  Já não pertence a mais ninguém.
  Com toda a força da esperança se fazem planos
  E quando os homens caem em armadilhas
  Fingimos que n’algum momento acordamos.
  Eu quero essa esperança comigo
  Quando a escuridão da vida vier
  Pois senão seria feliz o homem
  Sem o abraço de sua mulher.
  Se as guerras fossem justas
  Eu não deixaria de sangrar
  Mas são em nossas batalhas que descobrimos
  Quem é que, n’algum dia pode nos amar.
  Então o presente é passado
  O amanhã está em vigência 
  E os sonhos estão adormecidos
  Onde os homens esperam estarem acordados.
  Uma queixa na alma, um instante de paz
  E a guerra e suas lutas
  Nem representam nada mais.
  Salvo aos que se foram...
  E que não voltam 
Jamais.
  Czar D’alma 
 
 
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