“A profecia” – Czar D’alma.
“A profecia” – Czar D’alma.
Há um sopro divino em mim...
Está em ti agora, por apenas me lerem.
Sim, das mazelas tuas escondidas acordastes,
Ao virdes aqui e com teus olhos
seletos ir além.
Há um sopro divino em nós.
Tu perceberás quando a peste rosa
chegar.
Por que ela estará em todos e em
tempo
Com quase ninguém.
Acordas tu, da peste que virá!
Pois a cor de tua sede será peste
também.
Os dias irão provar que há um
sopro divino em mim
E que a flor rosa trará a peste em
todos e em ninguém.
A profecia que lês te dirá isso
também.
Por que os sonos serão o implorar
de paz
Mas, nem a isso os sonos se
rendem.
Por que há uma profecia divina em
mim.
E agora entendê-la ainda não a
possa.
Então, me chamarão de louco como
antes idem.
Por que o sopro não se cansa e vai
pra onde quer bem.
Eu sigo o caminho do sopro
E por isso ninguém me tem.
Eu pareço cansado, estou...
Por ter sede o messias esteve e
não bebeu de ninguém.
Dá-me de beber por um segundo
Que o sopro lhe virá, pois ainda
não tens.
Há um sopro divino em mim...
Mas a humanidade não sabe, não lê
e não tem.
Quando a peste rosa chegar
Saberás que a profecia lhe disse
aquém.
Por que o sol será um repouso do
saber...
Mas o saber, não será mais de ninguém.
“A profecia” – Czar D’alma.
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