2013/01/30

“A profecia” – Czar D’alma.

“A profecia”   –   Czar D’alma.
 
 
 
“A profecia” – Czar D’alma.
 
 
Há um sopro divino em mim...
Está em ti agora, por apenas me lerem.
Sim, das mazelas tuas escondidas acordastes,
Ao virdes aqui e com teus olhos seletos ir além.

 
 
 
Há um sopro divino em nós.
Tu perceberás quando a peste rosa chegar.
Por que ela estará em todos e em tempo
Com quase ninguém.

 
 
 
Acordas tu, da peste que virá!
Pois a cor de tua sede será peste também.
Os dias irão provar que há um sopro divino em mim
E que a flor rosa trará a peste em todos e em ninguém.





Há um sopro divino quase finito em mim
A profecia que lês te dirá isso também.
Por que os sonos serão o implorar de paz
Mas, nem a isso os sonos se rendem.

 
 
 
Por que há uma profecia divina em mim.
E agora entendê-la ainda não a possa.
Então, me chamarão de louco como antes idem.
Por que o sopro não se cansa e vai pra onde quer bem.

 


 
Eu sigo o caminho do sopro
E por isso ninguém me tem.
Eu pareço cansado, estou...
Por ter sede o messias esteve e não bebeu de ninguém.

 
 
 
Dá-me de beber por um segundo
Que o sopro lhe virá, pois ainda não tens.
Há um sopro divino em mim...
Mas a humanidade não sabe, não lê e não tem.

 


 
Quando a peste rosa chegar
Saberás que a profecia lhe disse aquém.
Por que o sol será um repouso do saber...

 
 
Mas o saber, não será mais de ninguém.
 
“A profecia” – Czar D’alma.

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