AUSÊNCIAS - Czar D'alma.
Ausências
Muito obrigado por seus olho nus...
Por que se não fossem as dores as
quais estou mergulhado
Iria até você e lhe diria, o
quanto te amo
Muito Obrigado pelo seu silêncio
Que me dobra aqui mal quebrado
Se não fosse a distância dos seus
medos
Eu me banharia no oceano dos seus
braços
Por que das muitas cores que
pintei a vida
À sua semelhança eu pintei a
felicidade
Uns dias em meio ao temporal
cinza
Me cubro de cada frase tua
Pra poder acordar com olhos pela
tristeza embaçados
Muito Obrigado por ter ido embora
Quando eu pertencia aos seus
cuidados
Muito embora eu esteja só
Só em teus desejos, o meu era
alcançado
Fiz prisão de suas ausências c
Calei o verso no beco do grito e
do silêncio
E fui feliz num tempo só, chamado
eterno...
Um mito desenhado à procura de
seu calor e lenço
Muito obrigado, cara pessoa
Que se parece com um lado que não
quero esquecer
Que me dobra os dias fazendo de
minha vida
Um valor que não se mede à toa
Eu grato, agradeço, tu te vais e ainda
agradeço...
Não sei do fim, mas será o amor
todo o recomeço
Ausências das quais me dispo,
retorço e emudeço
À soma de um momento que pra você
teve valor...
Mas em mim, jamais teve preço.
Czar D’alma.
Perfeito, gostei da sua poesia, a auseência de quem se ama é realmente muito dura de se aguentar... Linda noite...
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