Rio do Cio, Brasil – Czar D’alma.
Rio do Cio, Brasil
Como um doce beijo em frente ao mar
Mediante aos dedos versus o celular.
Onde o marfim gosta de deitar
Aquele encontro deveria e sim, o fará.
Por que os medos eram grandes
Os consumidores mais baixos que a mercadoria...
A sede humana varria nos becos da fome
Encaixava o sonho da tal chamada burguesia.
Logo se beijam os monstros em meio
Aos medos tecidos por custos e esteio.
Era francesa a moda
de ir e não despedir...
Essa sinfonia branda que mudo o mundo a seguir.
Sim, era de beijo que o povo se acolhia da vermelha flor.
Saindo da praça até o monge de branco a alvejou.
Por que tudo deve ter fim se tudo que há, começou.
Longe do mar, perto do beijo que a francesa me doou.
Hoje em pleno pulmões se gritam, se mordem
Compondo canções por fuzis parecendo ter ordem.
Mas nada é tão impuro quanto o desejo do outro apenas
Ser aquilo que não somos para vivermos em forma tão pequena.
Ali do lado do cisne, da torre e frente ao rio do cio.
Os homens vestem verdades por que tudo se foi...
Longe do amor, perto do fogo em forma de dor.
A vida se torna ingênua por amar aquilo que é febril.
Ardendo corpos ao Rio Sena.
Hoje as crianças dançam ao som...
Que a democracia não vale a pena.
Mas valeu a vida de quem a pariu.
Um gesto tão nobre, nada fútil
Que hoje chamamos
Brasil!
Rio do Cio, Brasil – Czar D’alma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olá! Deixe sua participação e comentário e
Sinta-se livre para comentar!
Muito Obrigado pela gentileza!
Você sempre é Bem-vindo(a) !
Carpe diem!