2022/11/28

Meu horizonte, além dos seus braços – Czar D'alma.

Meu horizonte, além dos seus braços – Czar D'alma.




Meu horizonte, além dos seus braços



Quando atravessávamos dias frios

coisas que entre nós brindávamos




diante de cada conflito, coração aflito...

nossas dores mesclavam páginas de risos.




Mesmo quando o mar invandiu

toda a nossa esperança




feita por tantas ameaças

deveras feitas em tom de cobranças.




A gente se amava, e amavámos nos amar...

eu apressava a rota de volta pra casa




sabendo que contigo em minha ironia

À volta estaríamos tabernaculando um lar.




Não tínhamos tudo no mundo

mas nosso mundo sempre e sempre




podia conosco e felizes frente e rente

ao nosso porto de luz, cheio de riso abrigar.



As luzes se apagam, os velhos se foram

mas nunca deixamos de nos querer e amar.




Eu escrevo pra ressurgir aquele amor

eu escrevo pra que tu te lembres de voltar.




Eu tenho lágrimas, eu tenho janelas de poeiras

mas depois que você se foi, pra quê e quem olhar?




Pego meu barco, solto as velas, destilo dos meus olhos

algum outro lugar onde eu possa sorri, abrir os braços e lhe encontrar.




Senão no horizonte de teus braços

aonde minha luz irá pousar?




Nas esferas dos solitários busquei solitude...

mas foi em teus horizontes e pernas que aprendi a nadar.




Nadar para sobreviver

andar para vislumbrar o tempo




que o mundo seja vida

e a vida seja novamente 




te abraçar!




Meu horizonte, além dos seus braços – Czar D'alma.


 .

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