De braços com a vida – Czar D'alma.
De braços com a vida.
De braços abertos, estender as mãos
a toda humanidade a sonhada eternidade
sem gemido, sem temor e com perdão!
De peitos abertos. Apertar a saudade, espremer a solidão
dizer que, admiro os mesmos, os outros, os distantes...
amar o próximo e o horizonte, num mesmo compasso enebriante.
Que a flor não murche, que a fé abrace, que o amor vença!
Que as pessoas entendam, e se não entenderem, respeitem...
a ilha de cada coração que arde, em plenos pulmões
essa da alma, tal Amazônia que implantam sertões.
A vida volte a respirar...
a musa entre e deixe passar.
Na canção uma lembrança que foi bom...
mas agora não se precisa sangrar por lutar.
Vencendo o amor quem perderá?
Perdendo a fé na humanidade, quem acolherá?
Vibrando, cantando, dançando e pulsando
cada vida e cada tez tem sua voz e sua vez.
De braços abertos, peitos também
enquanto não se percebe que a vida esta em jogo...
a vitória não pertence
a ninguém!
De braços com a vida – Czar D'alma.
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