Tua vaidade.
Sim, eu confesso! Roubei flores do quintal alheio
Sim, não nego, a solidão é algo forte, claro e deserto.
Que assim seja! Tomei da agua que o padre benze sua reza...
Sacudo o tempo pelas mãos e não encontro a frase certa.
Eu preciso aprender a dizer que, te amo.
Preciso render meu orgulho,
Fazer fluir o nosso desejo, vosso plano.
Ainda confesso todos os meus medos, erros, surtos.
Mas o mundo não admite os gritos do escuro
Ainda são as vozes livres, pela sentença
De que todos escolheram serem surdos.
Eu tenho uma máfia em cada olhar meu...
Ah, eu tenho vontade de sangrar, eu choro eu grito.
Todas as madrugadas são de lágrimas
Que só o meu coração se embriaga.
O dia, a noite, a cinza sempre existem em solidão.
Quando eu ando por milhas e sequer...
Consigo o aperto de sua mão.
Ah eu refreio o cometa pelo pavor de seus gritos.
Tu eras a miríade de cada átomo de minha felicidade
Tua vaidade – Czar D’alma.
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