Nos Braços do delírio – Czar D’alma.
Nos Braços do delírio.
Ontem eu me descobri
Nos braços de outro delírio
Sei dos medos teus...
Sei da força do seu brilho.
Molhada a pele, revela a coisa
Que desce pelos dedos desenhando
A sutileza de tudo que era infinito
Onde a cabeça despreza da vida o sentido.
Mas eu que acordo todas as manhãs
Esperando um sorriso teu
Me abraço e derreto meus olhos
Destilo as lágrimas e bebo de ti.
Mas se você estiver perto
Nada mais se pergunta ou requer
Sei a força dessa boca e corpo de mulher.
O inverno se foi e você o devolveu
Levando o meu destino, nas folhas
Que tuas pernas em meus lábios
Desatinado em si por ti dissolveu.
A língua descobre outro idioma
Nos trilhos do desejo e pergaminho
Quando em quando somos um brinquedo um véu.
Descendo a lua, o sol, o inferno e todo o céu.
Mas você se foi e o inverno em mim nasceu
Pode ser que minha neurose tenha cura
Mas descobri que isso é possível
Nos braços e beijos dos
Nos Braços do delírio – Czar D’alma.
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