Quando eu nasci em seus braços
Dos vislumbres da vida
Tu me foste o maior
E o maior medo
Aprendi a temer
Quando vi que podia lhe perder
Uma coisa é esta ao seu lado
Outra nem quero pensar ou saber.
Dos dias em seu quarto
Das luzes apagadas
Dos beijos meus
E das tuas doces ciladas...
Eu estava sempre com o prisma
De despertar meu mundo
Pra que a gente possa sempre
Querer morrer por isso aqui
Dois corpos suados
Duas miríades de pensamentos alados
Coisas de amantes
Quase peço pra nunca
Nascer em mim, outro namorado...
Pois eu era a felicidade
Quando me via em seus planos
Acordos nossos, distantes da virgindade
Meus devaneios quase profanos...
Ah dos seus lábios decoro a tua língua
Por cada geografia por ela em mim percorrida
Um monte de pensamentos meus e nossos
Que me invadem a memória e trazem de volta à vida
Um dia ainda dou à volta no mundo
E acordo tuas promessas rabiscadas
Em torno de minhas coxas
Impressas quase á barriga
Onde eu era a sorte
E tu a minha coisa
Mais linda e destemida
Uma herança nos corpos
Mas que me embriaga, fascina
E delira!
Czar D’alma
Os sorrisos mais bonitos escondem os segredos mais profundos. Os olhos mais bonitos são os que mais choraram.
ResponderExcluirE os corações mais gentis são os que mais sentiram dor.
Olá, "Anônimo" meiga alma!
ResponderExcluirÉ verdade e concordo contigo! fico
imensamente com a vossa participação
em vosso espaço! Muito Obrigado!
Beijos N'alma e carpe diem!
Até!