Fez-se em nada tudo que vivi sem ti
Andou e deu com asas, pôs-se a sumir
Não faz sentido olhar ao seu redor
E não lhe ver em volta de ti
Com meus rumores e gemidos
Deu-se em canção aos navegantes
Outros idiomas que junto aprendemos
Por meio de nossos corpos delirantes
Meu vício seu lábio perto de mim
Cada frase tua copiada em meu vestido
O tear de um amor que, jamais tem fim
Quando estou nos seus braços sou querubim
Quanta gente procura o que temos
E você procurando centelha em cabelo
Discurso seu do tempo que aprendeu ter medo
Um dia sou o raio do dia ao seu lado...
N’outros sou a ilusão de um
Segredo.
Czar D’alma
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