"Em Memória" (Aos que, se foram)
É quando o salário do equívoco
Bate na conta
Que nos percebemos que na vida
Ao custo dessas, não tomamos nota
É preciso deveras perder
Entender que o ouro não pode oster
O que o sangue requer e afronta
Quando o preço da vida bate à porta
Eu querer-me-ia jamais entender
À medida da mosca na sopa
Ou a fera da selva que quando sem fôlego
Não indaga a alma vestida da morte à roupa
Onde a saudade canta seu banzo
E a destra caneta fiel publica seu fel
Porque a consciência entrega-se como réu
Ao cavalo amarelo na vida cavalga saudade e mel
Pois todos os dias não são mentiras
Hão de ficar os registros do riso e da lida
Por que até o início prevê a despedida
Pra que amássemos em tempo e vida
Essas almas que são bálsamo e ferida
Pra que se olhe a galeria da memória
E digamos com toda lágrima e história...
Esteve entre nós e como foi
Bom!
Czar D’alma
P.s.: "Em memória de Lilia Quedna, Prima-Mana que, descansa em Deus! Até o grande dia, mana! Amamos você!"
P.s.: "Em memória de Lilia Quedna, Prima-Mana que, descansa em Deus! Até o grande dia, mana! Amamos você!"
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