"O homem que há em mim"
O homem que há em mim
Desponta e dispersa a solidão
Por que o amor não requer seu fim
O homem que me habita
Desola a própria sorte
Vai navegando à cordilheira
Não teme mais a morte.
Eu sei que o homem que aqui jaz
Não cumprimenta a desolação
Onde os homens esquecem-se do que a vida faz
Notando o vislumbre de cada manhã, cabe ser veraz.
Quando o homem acorda
Olha para o lado sente do coração a horda.
Coisa que a praia não seca e a sede não nota
Olhando cada coisa a vida sente-se livre na ponta da borda
O homem que há em mim não quer mais
Lutar contra o que é forte senão ser o próprio samurai
Onde as marés desabrocham lágrimas por que a vida se vai
Quando em quando o homem que há em mim se vence...
Nem se importa mais.
Czar D’alma – (O homem que há em mim)
O homem que há em mim
Desponta e dispersa a solidão
Por que o amor não requer seu fim
O homem que me habita
Desola a própria sorte
Vai navegando à cordilheira
Não teme mais a morte.
Eu sei que o homem que aqui jaz
Não cumprimenta a desolação
Onde os homens esquecem-se do que a vida faz
Notando o vislumbre de cada manhã, cabe ser veraz.
Quando o homem acorda
Olha para o lado sente do coração a horda.
Coisa que a praia não seca e a sede não nota
Olhando cada coisa a vida sente-se livre na ponta da borda
O homem que há em mim não quer mais
Lutar contra o que é forte senão ser o próprio samurai
Onde as marés desabrocham lágrimas por que a vida se vai
Quando em quando o homem que há em mim se vence...
Nem se importa mais.
Czar D’alma – (O homem que há em mim)
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